Lei de Causa e Efeito
A prática do bem é o comportamento capaz de corrigir todos os nossos erros. Assim sendo, não necessitamos pagar ou criar dívidas espirituais devido aos erros que cometemos no passado, necessitando, assim, passar pelo mesmo “mal” que cometemos. Neste capítulo de “Kardec (em espírito) corrige o Livro dos Espíritos”, entenderemos melhor o é a Lei de Causa e Efeito.
CAPÍTULO 30
(leia os capítulos anteriores)
360. O que diz esta lei?
a) Do ponto de vista da espiritualidade, que todo bem que fazemos irá refletir sobre nós como felicidade;
b) E todo “mal” que praticamos refletirá como dificuldade e infelicidade, com a consequente necessidade de corrigir o “mal” pela prática do bem;
c) Como já vimos, a infelicidade só nos alerta. O que corrige é a prática do bem;
d) A única coisa que conseguimos insistindo no “mal” será mais infelicidade;
e) Essa é sem dúvida a maior prova do livre-arbítrio, pois mesmo querendo somente nossa felicidade, Deus permite que nos façamos infelizes.
361. De que adianta então uma encarnação com limitações?
a) Para mostrar que fomos corajosos o suficiente para pedir as limitações que nos impedirão tanto de fazer, quanto de persistir no mal;
b) E isso nos dará melhores condições de trabalharmos no bem, ou de nos corrigirmos também pelo bem, na encarnação seguinte.
362. Então pela Lei de Causa e Efeito devemos colher o que semeamos?
a) Aqui também existe muita confusão;
b) Quando entendemos que colher o que semear é ter obrigatoriamente que passar pelo “mal” que fizemos, está errado;
c) Pois seria o olho por olho, dente por dente;
d) E pelos atributos de Deus, vimos que isso não existe;
e) O que Jesus disse com respeito a esse assunto foi: “a cada um segundo suas obras”;
f) É um resumo perfeito da Lei de Causa e Efeito;
g) Pois nos mostra que seremos felizes quando fazemos o bem;
h) Porém, se nossa obra for a do “mal”, teremos as correspondentes dificuldades para aprender a corrigi-las.
363. Como?
a) Repetimos: que quem faz a obra do bem, receberá a felicidade, e;
b) Quem faz a obra do “mal” e insiste na obra do mal, receberá a infelicidade, até que se decida corrigir pelo bem;
c) Assim, quem decidir corrigir o “mal” que praticou, pela obra do bem, nem a infelicidade receberá, ao trocar a obra do “mal” pela do bem.
364. E porque as dificuldades?
a) As dificuldades são as pedras do caminho;
b) Quando nos propomos com coragem e boa vontade a vencê-las, exercitamos nossa vontade na prática do trabalho e do bem;
c) E isso nos dará tanto a força, quanto o conhecimento para vencermos as dificuldades maiores, que são as que precisamos corrigir para transformar nossos males em bens;
d) Pois teremos ao nosso lado os bons espíritos a nos ajudar e orientar.
e) Iremos então deixando nossa estrada evolutiva cada vez mais livre das pedras, até desbloqueá-la por completo;
f) Estaremos então livres de todo o “mal”, pois como vimos a única maneira de desaprendermos a fazer o “mal” é fazendo o bem;
g) E ainda ensinaremos os outros, pelo exemplo, a como fazer o que é certo.
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