Parte 5: A revisão de “O Livro dos Espíritos” – Livro Segundo, Capítulo 1
LIVRO SEGUNDO – MUNDO ESPÍRITA OU DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO 1 – DOS ESPÍRITOS
(leia os capítulos anteriores)
I – Origem e Natureza dos Espíritos
Questão 76
a) O significado aqui de espírito, é o do ser cuja essência é a imaterialidade, que define nós, Egos (Espíritos propriamente ditos);
b) Ao dizer além do mundo material, está dizendo além de todas as dimensões materiais conhecidas e desconhecidas;
c) Não confundir com o espírito desencarnado, que ainda está revestido do perispírito (matéria fluídica). Por isso Espírito.
Questão 78
a) Vimos que a criação tem que ser eterna;
b) Note que em relação ao Ego (Espírito propriamente dito), as coisas só acontecem no presente, pois como acontece com Deus e para os Egos (Espíritos propriamente ditos), não existe espaço ou tempo, que são características materiais;
c) Então, o presente é eterno para Deus e, na divinização, também para os Egos (Espíritos propriamente ditos).
d) Vamos entender, também, que a Eterna Criação, em seu aspecto material, é a soma de todos os atos criativos das Mônadas e dos Egos (Espíritos propriamente ditos), pois Deus compartilha a eterna criação conosco;
e) Que por sua vez, em todo seu aspecto material não são eternos, por terem um começo e terão um fim.
f) É preciso entender ainda, que tudo na eterna criação tem origem em Deus, pois como vimos, todos, desde a Mônada Primária até os Deuses Filhos, participamos, por compartilhamento, desta criação.
Questão 79
a) Esta questão é muito importante, pois ela define bem:
b) Que o Ego (Espírito propriamente dito) é uma individualização originada do princípio imaterial, que é uma emanação de Deus;
c) Deixando claro que não somos uma centelha divina, como querem alguns.
Questão 80
a) A pergunta está incorreta;
b) Se, como vimos, o tempo só existe para os fenômenos materiais, o tempo próprio de cada um, então há infinitas origens e fins dos tempos;
c) A origem de cada fenômeno material é a origem de um tempo próprio, pois não pode existir na eternidade um tempo absoluto.
d) Logo, a criação de Egos (Espíritos propriamente ditos) tem que ser contínua por toda eternidade.
e) Por isto, também, Deus criar de toda eternidade, o tempo todo, e não uma única vez, e nunca em sequência, o que explica ele ser sempre a origem de tudo.
f) Ainda na questão 81, a origem dos Egos (Espíritos propriamente ditos) é atemporal, já que são criados de toda eternidade, e como vimos, não há como definir um tempo absoluto na eternidade. O tempo ou duração só existe para os fenômenos materiais, que têm começo e fim, e assim mesmo como tempo próprio do fenômeno material.
Questão 82
a) Deve-se entender que a resposta se refere a um Ego (Espírito propriamente dito) revestido de perispírito;
b) Na questão 79, a referência é a um espírito em essência, ou Ego;
c) A confusão existe por se usar a mesma palavra para coisas diferentes;
d) Também está errado dizer que um espírito revestido de perispírito é incorpóreo;
e) Pois o perispírito também é um corpo. Fluídico, mas é.
f) O que ele não tem é corpo físico.
g) Repetimos: é por isso que decidimos diferenciar bem Espírito de Ego (Espírito propriamente dito);
h) Espírito é o Ego (Espírito propriamente dito) revestido de um perispírito;
i) O Ego (Espírito propriamente dito) é o ser IMATERIAL, à semelhança de Deus.
II – Mundo Normal Primitivo
Questão 84
a) Esta pergunta também é importante, quando explica que em essência, os espíritos são as inteligências incorpóreas e imateriais, entendendo-os como Egos (Espírito propriamente dito).
b) Aqui sim, cabe o incorpóreo e o imaterial.
Questão 86
a) O princípio material só existe para servir de elemento de aprendizado e evolução para as inteligências incorpóreas e imateriais (Egos);
b) É preciso entender que Kardec pergunta sobre a essência do mundo das inteligências incorpóreas (Egos);
c) Pois sem os fenômenos materiais, no mínimo, mudaria o processo evolutivo.
III – Forma e Ubiquidade dos Espíritos
Questão 88
a) Conforme nossa proposta, poderíamos usar forma e ubiquidade dos Egos (Espíritos propriamente ditos).
Questão 89
a) Na época de Kardec confundia-se a velocidade de propagação do pensamento com a da luz;
b) Com Einstein, descobrimos que esta velocidade é limitada a aproximadamente trezentos mil quilômetros por segundo, não podendo ser superada aqui no plano físico;
c) Mas os espíritos superiores podem se deslocar a velocidades muito maiores que esta, ou até instantâneas;
d) E segundo eles nos esclarecem, esta é a velocidade do pensamento.
Questão 89-a
a) A resposta está correta em parte, pois quanto mais evoluído for o Ego (Espírito propriamente dito), maior sua capacidade de irradiar seu pensamento, sem precisar estar no local;
b) O exemplo mais comum é Bezerra de Menezes, que irradia seu pensamento por vários lugares ao mesmo tempo;
c) De acordo com a questão anterior, os espíritos superiores podem estar, sim, instantaneamente no lugar em que pensam.
Questão 91
a) A experiência em trabalhos mediúnicos nos mostra que isso só acontece com espíritos já dotados de certa evolução;
b) Para aqueles ainda muito ligados à matéria, isso não acontece.
Questões 92 e 92-a
a) Prestar atenção, pois elas explicam, também, a questão 89-a.
IV – Perispírito
Questão 93
a) Esta questão deixa claro que “espírito propriamente dito” se refere ao Ego (Espírito propriamente dito) em nossa nova nomenclatura;
b) Portanto, o espírito como o ser imaterial é o Ego (Espírito propriamente dito);
c) E o Ego (Espírito propriamente dito) quando desencarnado, mas revestido de perispírito, é o espírito;
d) E a alma é o espírito encarnado.
Questão 94
a) Cada globo tem o seu próprio fluido universal;
b) É ele que caracteriza o tipo de dimensão existencial desse globo;
c) E isso faz com que as formas de vida desses globos estejam de acordo com essas dimensões existenciais;
d) Nós, com nossos instrumentos, só podemos captar as dimensões existenciais semelhantes à nossa;
e) Apesar da vida existir em quase todos os globos do universo, nós só percebemos uma pequena parte disso tudo, por causa de nossas limitações;
f) Assim, quando os espíritos dizem existir vida em Júpiter, eles não estão dizendo que é igual à nossa;
g) Como sabemos, as condições de Júpiter são bem diferentes da nossa;
h) Não é o mundo que se adapta à vida. É a vida que se adapta ao mundo.
Questão 95
a) Esta questão mostra porque certos espíritos inferiores se desfiguram para nos assustar, principalmente durante o sono;
b) Explica também que não devemos ter medo deles, pois tal aparência é o mesmo que uma fantasia;
c) Ainda a única coisa que facilita que eles nos envolvam, além de nossa eventual baixa vibração, é o medo;
d) Esclareça-se que a vibração nós sempre podemos melhorar pela oração;
e) Os trabalhos mediúnicos também nos mostram que, quando tais espíritos permanecem assim por muito tempo, eles não conseguem voltar ao normal sem ajuda.
V – Diferentes Ordens de Espíritos
Questão 98
“(…) tem provas a sofrer.” Devemos dizer “tem provas a passar”.
a) Em Espiritismo, a palavra prova não tem o significado de ser testado, ser examinado;
b) Sendo onisciente, Deus não precisa nos provar ou testar;
c) Então, passar por provas é passar por situações de aprendizado, e ninguém precisa necessariamente sofrer para aprender;
d) De acordo com o Deus Amor, até pelas expiações nós podemos passar, sem sofrer;
e) O principal motivo da prova é aprendermos com o erro alheio, aprendendo o que não devemos fazer;
f) Tudo o que criticamos nos outros são coisas que não devemos fazer;
g) Não que Deus precise de nossos erros para nos ensinar;
h) Sendo onisciente ele sabe que nossos erros vão acontecer, e onde acontecerão;
i) Então, ele nos coloca nesses lugares, para aprendermos sem errar;
j) A maioria das coisas que nos acontecem em nossas encarnações são provas e não expiações;
k) Portanto, ao invés de ficarmos falando mal de quem erra, vamos orar por eles, por nos terem ensinado a não errar.
Questão 99
a) Lendo com atenção esta questão, entenderemos porque a maioria de nós não será exilada da Terra. É só mudar de comportamento.
VI – Escala Espírita
Questão 100
a) Ler com muita atenção, pois é muito esclarecedora.
Terceira Ordem – Espíritos Imperfeitos
Questão 101
a) Quando Kardec diz propensão para o mal, entendamos que ele não está dizendo ser maldoso por natureza, mas estar disposto a fazer o mal;
b) Isso por não terem aprendido ainda o que não fazer. Não aprenderam ainda que é preciso fazer somente o bem;
c) Kardec coloca com razão a importância de nos comunicarmos com eles, para termos um completo conhecimento do mundo espiritual e também para esclarecê-los;
d) Ainda para podermos avaliar o tipo de influência que estamos tendo;
e) Punir não consta do vocabulário de Deus. Já vimos na parte 1, porque isso acontece;
f) A maioria age assim por se deixarem levar pelos instintos animais, e isso torna suas mentes pouco flexíveis a mudanças;
g) E como vimos na parte 1, será preciso o choque da dor para despertá-los. O tempo para isso só dependerá da teimosia do espírito;
h) O “nos julgar sofrer para sempre”, também já vimos, e ainda que será uma lição que jamais esqueceremos.
Questão 104
Oitava Classe: Espíritos Pseudo-sábios
a) Esta questão nos alerta para o que está acontecendo com alguns médiuns psicógrafos, que não tomam o cuidado de analisar seus livros.
Questão 107
Segunda Ordem: Bons Espíritos
a) Assim se tornarão os espíritos que ficarão no Ciclo de Regeneração;
b) Prestar bem atenção nas questões 108 a 111.
Primeira Ordem – Espíritos Puros
Questão 113
a) Quando Kardec diz: “havendo atingido a soma de perfeições de que é suscetível a criatura”, entendamos que é aprenderem tudo o que é necessário para não mais errar, e não precisam mais da matéria para corrigir imperfeições. Daí a perfeição;
b) Não significa que não evoluirão mais;
c) Pois é nessa condição que adquirem a capacidade de aprenderem e executarem cada vez mais coisas;
d) A perfeição não é o ponto final da evolução espiritual. Ela só termina, segundo André Luiz, quando nos divinizarmos;
e) Senão, não haveriam os Cristos Solares, Galácticos, etc.
VII – Progressão dos Espíritos
Questão 115
a) Palavras como “impõe”, “culpa” e outras, já comentadas;
b) Deixaremos de comentar, para não ficar repetitivo. Lembremos os atributos de Deus.
Questão 120
a) Resposta importante para esclarecer como o mal é desnecessário.
Questão 121
a) Ao dizer “tão apto para o bem, quanto para o mal”, está contradizendo a resposta da questão anterior (120);
b) Fere vários atributos de Deus;
c) A nossa inteligência emocional existe, para que possamos aprender a usar o atributo do amor colocado em nosso DNA espiritual por Deus;
d) Isso nos dá a aptidão para o bem e jamais para o mal;
e) Ainda nos dá o mecanismo da consciência, que sempre nos alerta, como já explicado;
f) Só praticamos o mal porque abusamos da liberdade que Deus nos dá, e usamos mal o livre-arbítrio;
g) Achamos que anarquia é liberdade.
h) Ainda, está mais que demonstrado que o mal não existe.
Questões 122, 122-a e 122-b
Respostas muito importantes.
Questões 123
“Como ousais pedir a Deus conta de seus atos?”
a) Kardec, na pergunta, não pediu contas a Deus;
b) Ele estava fazendo o que todos devemos fazer: tentar entender os seus desígnios;
c) Como fizemos na parte 1, para entender os efeitos da dor;
d) Ainda, como ter a Fé Racional se não entendermos as coisas?
e) De que forma aceitar o que nos acontece se não entendermos porque nos acontece?
f) Por que todo o esclarecimento da Revelação Espírita, se não pudermos entender o que acontece?
g) É claro que temos limites e devemos respeitá-los;
h) Mas como vamos superá-los se não nos esforçarmos por entender o que acontece?
i) Existe alguém melhor para sermos ousados do que Deus?
j) Quem mais nos ama? Quem sempre quer o nosso maior bem? Quem pode ser melhor amigo que ele?
k) Por que entender seus atributos, se não for para saber como ele age conosco?
l) O amor, a humildade e a caridade de Deus, junto com a Fé Racional, são garantias de que podemos, sim, buscar entendermos Deus;
m) O Deus Amor, o Deus Consolador de Jesus e do Espírito da Verdade está “matando” o Deus Ditador e Tirano da mitologia e das religiões.
n) Nesta questão podemos entender bem a influência do animismo cultural do médium, ou do Espírito.
Questão 127 e 131
a) No final do comentário desta questão, Kardec diz: “Ele tem todas as tendências, (…)”;
b) No segundo parágrafo da 131, ele diz: “Mas Deus que é eternamente justo e bom, não pode ter criado seres predispostos ao mal por sua própria natureza, (…)”;
c) Ao ser criado simples e ignorante, no momento de sua criação não pode ter tendências;
d) Pois a tendência é a consequência de um aprendizado;
e) Predisposto sim, mas só para o bem, porque senão Deus teria criado alguém predisposto para o mal.
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